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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

À moda de António Mota, "Se tu visses o que eu vi"

Hoje conhecemos a obra "Se tu visses o que eu vi", de António Mota. É um livro muito engraçado que brinca com as palavras e as rimas.
                                                 Se tu visses o que eu vi - António Mota


Depois de lermos o poema de António Mota, cantamos a canção, acompanhados pelo Guitalelé e aprendemos os acordes. Depois de sabermos bem a canção, criamos um poema individual que ilustramos.
Finalmente, criamos um poema conjunto que deu origem a uma nova canção que ilustramos para criar uma apresentação.

Se tu visses o que eu vi
até ias gaguejar
uma formiga a tocar viola
e um boi à frente a bailar.

Se tu visses o que eu vi
até ias ver estrelas
                    um coelho a apanhar cerejas
e um crocodilo em baixo à espera delas.

Se tu visses
se tu visses o que eu vi!!

Se tu visses o que eu vi
fugias a sete pés
na esplanada um gato e um rato
à espera dos seus cafés.

Se tu visses o que eu vi
caías para o outro lado
uma foca na praia ao sol
e um macaco a comer gelado.

Se tu visses
se tu visses o que eu vi!!

Se tu visses o que eu vi
até ias desmaiar
em agosto a neve a cair
e em dezembro as flores a brotar.

Se tu visses o que eu vi
não saías do lugar
um tubarão a escrever poemas
e uma baleia com pés, a andar.
 















quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Arte...


Esta semana é tempo de fichas de avaliação...
Há sempre uma capa para as mesmas, com um desenho alusivo ao mês. Para variar e como temos andado a explorar a régua, o esquadro e o compasso, receberam a folha com o nome do mês, como habitual, e um retângulo em branco que deveriam usar como quisessem, usando régua e compasso.
Gostei do resultado e por isso, a partir de agora, as capas vão ter sempre o tal retângulo em branco!






 



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

À procura da Primavera

Hoje fizemos um texto coletivo. Trabalhamos o texto narrativo, a descrição e o diálogo.
Começamos por escolher um tema e uma personagem e a partir daí, a história foi surgindo...

À procura da Primavera
Isabel era uma menina curiosa, sonhadora e feliz.     

Era alta e magrinha como uma flor. Tinha um cabelo loiro como os raios de sol e liso como a água do lago que ficava no centro do seu jardim. Os seus olhos eram duas estrelas brilhantes e estavam sempre atentos ao que a rodeava! O seu sorriso fazia inveja à felicidade e a sua voz era tão meiga que atraía as borboletas que a seguiam no seu caminho!    

Vivia no mundo da fantasia. Os seus brinquedos e os seus amigos eram imaginários. Nunca estava triste, cansada ou desanimada porque havia sempre novos sonhos para explorar.  

Já chovia há muitos dias! O jardim estava triste, meio adormecido. As árvores sem folhas não recebiam pássaros e não havia flores para as abelhas e as borboletas as procurarem. Se ao menos caísse neve!...     

Os passeios de Isabel eram curtos porque a chuva obrigava-a a voltar para casa. Bem, era a mãe que a fazia fugir porque Isabel bem gostava de correr à chuva!  

Uma manhã Isabel acordou e, como sempre, foi à janela ver como estava o dia. Havia no ar um brilho especial!...Parecia que alguém a chamava… 

Isabel vestiu-se rapidamente e saiu de casa leve e rápida como uma libelinha.
 

- De onde virá aquele brilho? Só pode ser a Primavera a chegar! – pensava Isabel ao passar pelo avô Joaquim que estava sentado na varanda a ler o jornal.

- Bom dia, Isabel! Onde vais com essa pressa?

- Bom dia, avô! Não posso ficar a conversar contigo, tenho de ir à procura da Primavera!

-À procura da Primavera?! E como sabes onde a vais encontrar?    Isabel já não respondeu porque estava longe! Dirigia-se para o carvalho maior do jardim porque era de lá que a luz vinha. Quando lá chegou olhou, olhou mas não viu nada… Sentou-se encostada ao velho e grosso tronco, encostando a sua cabeça. De repente percebeu de onde vinha a luz!! A Primavera nascia em pequeninas folhas no carvalho! Era dali que o brilho surgia!   Isabel ficou encantada! Brevemente aquele carvalho e todas as outras árvores do jardim iam ficar verdes e frondosas, os pássaros iam pousar nelas, o seu jardim ia ficar florido e perfumado para atrair as abelhas e borboletas! 

Voltou para casa a correr!

- Avô, avô, encontrei a Primavera! Estava ali no velho carvalho!    O avô sorriu e pensou que a sua neta era mesmo especial pois foi a primeira pessoa a quem a Primavera se mostrou! 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

D. Afonso Henriques

Este vídeo já foi publicado no nosso blogue mas agora, por ser muito oportuno, fica aqui outra vez!


E para complementar, outro vídeo...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Em dias de chuva...

Como chove, não se pode ir para lá para fora... mas isso não é problema, os recreios têm sido bem animados!!
Há sempre dois grupos na aprendizagem de viola, um no guitalelé, uma mesa com jogo de cartas, alguém que cose couro, alguém a ler "às prestações" o livro "História alegre de Portugal" em BD, alguns a explorar cadernetas de cromos e claro, alguém a correr pela sala!