Conversas em "ranês"

O trabalho no charco nunca pára. Quase todos os dias se colocam plantas e às vezes chega um novo habitante do reino animal.
Temos já muitas espécies de plantas devidamente identificadas com etiquetas (nome comum e nome científico). No reino animal temos neste momento duas rãs grandes, duas pequenas e um tritão que nunca quer aparecer ou que se disfarça muito bem...
Num dos dias em que fomos monitorizar o charco e colocar mais algumas plantas, ouvimos, como é costume,uma das rãs. Alguns de nós tentaram imitá-la mas ninguém conseguiu o que o David conseguiu: manter uma longa conversa com ela! Todos tentaram a sua vez mas a nenhum ela respondeu! Bem, ficou combinado que sempre que haja alguma coisa a comunicar entre nós, pedimos ao David para fazer a tradução!
Fica aqui esse momento:

Saúde oral

Hoje recebemos na escola uma equipa da CESPU que nos veio falar sobre a higiene dos  vossos dentes e da nossa boca. Conversámos um bocadinho e no fim vimos um filme. Ainda tivemos tempo para lhes mostrar a nossa representação da história do Kiko, o Dentinho de leite.
Esta equipa ainda vai voltar à escola, desta vez para estar com cada um de nós e observar os nossos dentes.

Concurso Escola Alerta

A nossa escola participou no concurso "Escola Alerta 2013".
Preparar este trabalho ajudou-nos a estar mais atentos às diferenças ...

Escola Alerta (1)

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Uma rã para o charco

O David hoje vinha muito contente com uma rã para o nosso charco. Ela vinha dentro de um frasco, um bocado apertada, por isso, quando a soltamos, fartou-se de nadar!

O Biopoema

O BIOPOEMA é uma forma de escrita criativa. Permite falar de quase tudo, de uma forma muito simples.

Neste trabalho cada um fala de si, seguindo a grelha de indicações dada: 

O meu nome 
Vivo em
Sou filha de
Sou 
Gosto de
Sinto-me

Preciso de 
Tenho medo de

      Adorava 

      O meu apelido

Os textos são escritos no corpo de um boneco  e finalmente ilustrados. 

Fica muito bonito, este trabalho!

Biopoema

O charco e uma infestante

Há algum tempo, trouxeram uma planta aquática para o charco. A professora explicou que era uma infestante e para melhor percebermos, mostrou-nos parte deste vídeo...

Decidimos então que o Jacinto-de-água  ficaria no charco para podermos observar como se multiplica e que o tirávamos depois. Quando chegou vinha castanho, parecia estar a morrer,mas depressa ficou verde e começou a desenvolver-se.  Vamos deixá.lo mais um tempo e depois fazemos a sua remoção. Neste caso,como se trata de um espaço pequeno e que está sempre a ser monitorizado, o charco não corre perigo!
Ficam aqui fotos do nosso charco e desta planta, poiso preferido das rãs...

Estivemos em Educação para a Cidadania a conversar sobre o que era um comportamento correto e o que podemos chamar a alguém que nem sempre se porta muito bem. Para estes surgiram as palavras "malandro, malandreco, mal educado, antipático, ..."
A professora leu-nos então um poema muito engraçado, "meio maluco", como nós dissemos: no mundo da fantasia podemos dizer algumas coisas que não são bem verdades, podemos brincar com coisas sérias...
Foi este o poema (Luísa Ducla Soares) que ouvimos:

Ser um rapaz com juízo?
Ah, isso não é preciso!

É tão bom ser diabrete,
pintar de verde o tapete.
É tão bom ser um mauzão,
deitar pimenta no pão.
É tão bom ser um pirata,
puxar o rabo da gata.
É tão bom ser um traquinas,
despentear as meninas.
É tão bom ser um travesso,
vestir tudo do avesso.
É tão bom ser um marau,
pôr no lixo o bacalhau.
É tão bom ser desastrado,
cair no lago calçado.
É tão bom ser malandrão,
roer os ossos do cão.
É tão bom ser um maroto,
pôr no prato um gafanhoto.
Tão bom ser insuportável,
pisar um senhor notável.
Ser sempre inconveniente,
ao careca dar um pente.
É tão bom ser mau, mau, mau,
Soltar na aula um lacrau.

O pior é quando a mãe
resolve ser má também.

A seguir apareceu o trabalho: olhamos para as palavras que tínhamos escritas no quadro, acrescentamos algumas deste poema e começamos a procurar rimas para criar frases engraçadas.
Ficam aqui alguns dos trabalhos que foram criados...

Saltar ao elástico...

Saltar ao elástico

A mãe do Rodrigo veio ensinar-nos uma brincadeira muito "fixe": saltar ao elástico.
A professora não sabia este jogo por isso pediu ajuda às mães.
No dia combinado, a professora trouxe uns elásticos coloridos para jogarmos. Primeiro aprendemos a saltar com os dias da semana e depois com uma cantilena. O elástico é subido durante o jogo, aumentando o grau de dificuldade.
Este vai ser um bom jogo, de certeza!